[como que pseudopoesia]
  É a sina de minha senda
  não parar de misturar e confundir,
  concilicatenar,
  a liquidez das duas coisas –
  o pensar e o sonhar –
  e me perder nesse mar, oceano,
  até me achar,
  até que chegue o futuro deste pretérito.
  
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