Ah! Quantas vezes nós andarilhamos!
Seguindo a rota de alguns leves passos.
Crendo que o amor que tanto buscamos,
Estejam ali em sinais tão escassos.
E quantas vezes nós nos encantamos
Com o mero acudir de alguns abraços,
E prontamente neles entregamos
A ânsia de deitar nossos cansaços.
Porque será que somos atraídos
Por algo assim que tão pouco realça?
Sei não!... é que andamos tão desiludidos,
Que nossa mente em desatino alça
Visões de alguns tesouros escondidos....
Mesmo sabendo que é uma pista falsa...
Jenário de Fátima
Seguindo a rota de alguns leves passos.
Crendo que o amor que tanto buscamos,
Estejam ali em sinais tão escassos.
E quantas vezes nós nos encantamos
Com o mero acudir de alguns abraços,
E prontamente neles entregamos
A ânsia de deitar nossos cansaços.
Porque será que somos atraídos
Por algo assim que tão pouco realça?
Sei não!... é que andamos tão desiludidos,
Que nossa mente em desatino alça
Visões de alguns tesouros escondidos....
Mesmo sabendo que é uma pista falsa...
Jenário de Fátima
[poema, poesia]
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